Sexta-feira, 26 de Fevereiro de 2010
A tragédia na Madeira PODERIA ter sido muito menor se videos como este fossem levados em conta. Esperamos que os responsáveis politicos APRENDAM a lição.
Segunda-feira, 14 de Dezembro de 2009
Sábado, 7 de Junho de 2008
Sábado, 12 de Abril de 2008
Alentejo* ( Outrora o celeiro de Portugal ) Eugénio de Sá
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Espigas desta terra Vocação de pão Searas de vento Ventos de paixão Juntam-te fermento Do meu coração
Espigas desta terra Celeiros de amor És calma de estio Amas o calor Mãos em desvario Ceifadas na dor
Espigas desta terra Rude gente a tua Que sofre e não cai Nas pedras da rua Mas em ti se esvai Ruas d'amargura
Espigas desta terra Mulheres te serviram Feitas fundas mágoas Não sei se elas riram Seus olhos mares d’águas Flores que não floriram
*Alentejo, a maior província de Portugal, foi em tempos o seu orgulhoso celeiro mas o seu pão era feito de sangue, suor e lágrimas.
Agora é umas das áreas europeias mais despovoadas, onde vagueiam velhos e animais nas profundezas do esquecimento humano.
Alemães e ingleses vão-lhe comprando as entranhas, que mais ninguém quer.
Sei o que foi aquilo; o inferno ao calor do sul, a fome ao frio da indiferença. Hoje; é o abandono, ao estigma do despovoamento.
Eugénio de Sá
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Segunda-feira, 17 de Março de 2008
Um alentejano apanha um comboio para ir ao Porto e senta-se ao lado de um senhor muito bem vestido. O alentejano começa a olhar e pergunta: - Por acaso você nunca apareceu na televisão?
Ao que o Sr. responde: - Sim, eu costumo ir a muitos concursos de cultura geral e por isso o Sr. deve-me conhecer daí. Como a viagem vai ser longa, você por acaso não quer fazer um jogo comigo?
- Pode ser. - Respondeu o alentejano.
- Então fazemos assim: como eu tenho mais cultura que o Sr., você faz-me uma pergunta sobre um assunto qualquer e se eu não souber responder, dou-lhe 10 contos. A seguir faço-lhe eu uma pergunta e se não souber a resposta, dá-me só mil escudos. Concorda?
- Vamos a isso. - respondeu o alentejano confiante.
- Então eu faço-lhe a primeira pergunta. Diga-me o nome da pessoa que escreveu "Os Lusíadas", aquele poeta só com um olho, que dignificou Portugal?
O alentejano começa a pensar e passados alguns instantes diz: - Nã sei. Ê nã sei leri.
- A resposta era Luis de Camões. Dê-me os mil escudos e faça-me uma pergunta qualquer.
- Tomi. Bem, qual é o animali que se o encostar a um chaparro sobe-o com quatro patas e desce-o com cinco patas?
- Olhe, essa nem eu sei. - respondeu o homem muito admirado.
- Então passe para cá os 10 contos.
- Tome. Mas agora diga-me, que animal é esse?
- Tamém nã sei. Tomi lá mil escudos.
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Segunda-feira, 4 de Fevereiro de 2008
NOTICIA DE ÚLTIMA HORA
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Afinal o novo aeroporto vai continuar a chamar-se Aeroporto da OTA.
(Obra Transferida para Alcochete)
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Domingo, 23 de Dezembro de 2007
Segunda-feira, 17 de Dezembro de 2007
Segunda-feira, 10 de Dezembro de 2007
A TEORIA DO "11"
O 11 passou a ser um número inquietante. Podem pensar que é uma casualidade forçada ou simplesmente uma tontice, mas o que está claro é que há coisas interessantes. Senão, vejam... |
1- New York City tem 11 letras. 2- Afeganistão tem 11 letras. 3- "The Pentagon" tem 11 letras. 4- George W. Bush tem 11 letras.
Até aqui, meras coincidências ou casualidades forçadas (será?).
Agora começa o interessante.....
1- Nova Iorque é o estado Nº 11 dos EUA. 2- O primeiro dos voos que embateu contra as Torres Gémeas era o Nº 11. 3- O voo Nº 11 levava a bordo 92 passageiros; a soma dos seus algarismos dá: 9+2 = 11. 4- O outro voo que bateu contra as Torres, levava 65 passageiros; a soma dos seus algarismos dá: 6+5 = 11. 5- A tragédia teve lugar a 11 de Setembro, ou seja, 11 do 9; a soma dos seus algarismos dá: 1+1+9 = 11.
E agora o inquietante.....
1- As vítimas totais que faleceram nos aviões eram 254: 2+5+4 = 11. 2- O dia 11 de Setembro, é o dia número 254 do ano: 2+5+4 = 11. 3- A partir do 11 de Setembro sobram 111 dias até ao fim de um ano. 4- Nostradamus (11 letras) profetiza a destruição de Nova Iorque na Centúria número 11 dos seus versos...
Mas o mais chocante de tudo é que, se pensarmos nas Torres Gémeas, damo-nos conta que tinham a forma de um gigantesco número 11.
E, como se não bastasse, o atentado de Madrid aconteceu no dia 11.03.2004 .. Somando estes algarismos dá: 1+1+0+3+2+0+0+4 = 11.
Intrigante, não acham??
O atentado de Madrid aconteceu 911 dias depois do de New York. Somando os seus algarismos dá: 9+1+1 = 11
E AGORA o mais arrepiante:
ALVALADE XXI tem 11 letras... .
CONCLUSÃO DE TUDO ISSO:
Bin Laden é lagarto desde pequenino !!!! |
sinto-me:
Domingo, 21 de Outubro de 2007
Azinheira |
Nome vulgar de plantas arbóreas do género Quercus, da família das Fagáceas. A azinheira da espécie Quercus ilex, também conhecida por azinho, sardão ou sardoeira, é uma árvore de copa ampla, densa, ovóide ou arredondada, que pode atingir os 27 metros de altura. O ritidoma é cinzento e não suberoso. As folhas são persistentes, pecioladas, lanceoladas ou orbiculares, com dois a nove centímetros de comprimento. A página superior é verde-escura, brilhante e a página inferior é verde-baça e tomentosa. No estado juvenil são de forma serrada a dentada e no estado adulto apresentam-se inteiras a serradas. As flores são unissexuais. As masculinas associam-se em amentilhos frouxos e as femininas formam inflorescências solitárias. A floração ocorre entre os meses de Março e Junho. O fruto é uma bolota oval, um aquénio com cúpula com metade do seu comprimento. A Quercus ilex é oriunda da zona do Mediterrâneo, distribuindo-se pelo Sul da Península Ibérica e Norte de África. É utilizada como planta ornamental. A azinheira da espécie Quercus rotundifolia, também conhecida por azinheira-de-bolota-doce, azinho, sardão ou sardoeira, é uma espécie das regiões mais secas da Península Ibérica, França mediterrânea e Norte de África. Contribui, apesar da desertificação introduzida pelos humanos, para extensos povoamentos. Produz uma madeira, compacta, rija, com grande aplicação na indústria para, por exemplo, o fabrico de tacos e outros fins industriais. A madeira era antigamente muito procurada para o fabrico de carvão de azinho. Os seus frutos são bolotas, adocicadas, que contêm grande percentagem de óleos e outros princípios, que são utilizados quer para o fabrico de farinhas quer para alimentação directa do gado. Como referenciar este artigo: azinheira. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2007. [Consult. 2007-10-21]. Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/$azinheira>. |